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terça-feira, 26 de março de 2013


PSC diz que Feliciano é "ficha limpa" e decide mantê-lo em comissão

                                         O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Marco Feliciano (PSC-SP), durante sessão no último dia 20
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Marco Feliciano (PSC-SP), durante sessão no último dia 20

O vice-presidente nacional do PSC, Everaldo Pereira, afirmou na tarde desta terça-feira (26), que após conversar com a executiva da legenda e com a bancada do PSC na Câmara, decidiu manter o deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) como presidente da CDH (Comissão de Direitos Humanos e Minorias).
"O PSC não abre mão da indicação feita pelo partido. Avaliza e repito: não abre mão da indicação feita. O deputado Marco Feliciano foi eleito por maioria dos membros da comissão. Se ele estivesse condenado pelo Supremo [Tribunal Federal], nem indicado seria. Feliciano é um deputado 'ficha limpa', tendo então todas as prerrogativas de estar na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias", diz a nota oficial lida por Pereira.
"Nós do PSC entendemos que ele não é racista e nem homofóbico. O deputado Feliciano já se desculpou por colocações mal feitas. Qualquer um pode deslizar nas palavras, pode errar", diz Pereira na carta.
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), marcou nova reunião sobre o assunto para as 19h de hoje. "Não era esta a indicação da semana passada. Era de buscar uma solução que harmonizasse a Casa e a sua Comissão de Direitos Humanos. Mas o presidente tem que acatar e respeitar a decisão do partido", disse, reafirmando que não tem o poder de destituir Feliciano da comissão.
Marco Feliciano chegou por volta das 15h à reunião da bancada. Questionado sobre a possibilidade de renunciar, Feliciano desconversou e disse apenas "é só olhar para meu rosto". Ele chegou escoltado por seguranças.
Um grupo de cerca de 20 pastores de diversas denominações evangélicas acompanhou o anúncio feito pelo PSC e ovacionaram o vice-presidente da legenda. Eles seguem do gabinete até o plenário 13, onde esperam conversar com o pastor Feliciano.
Apoiadores do deputado Marco Feliciano estendem faixa em corredor da Câmara (Foto: Fabiano Costa / G1)
Apoiadores do deputado Marco Feliciano estendem faixa em corredor da Câmara (Foto: Fabiano Costa / G1)
Do lado de fora da sala onde ocorreu a reunião do PSC, uma faixa trazia os dizeres "E se Jesus renunciasse, o que seria do mundo? Marco Feliciano, não renuncie, estamos com você. Assinado: povo cristão". A autora da faixa, a pastora Edenilza Araújo, negou estar comparando o pastor a Jesus, "apenas a pressão que está havendo em cima dele", declarou.
Everaldo Pereira leu uma nota de três páginas na qual faz um histórico das coligações feitas pelo PSC nos últimos anos, lembrando que o partido apoiou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em meio a polêmicas sobre o fechamento de igrejas e também a deputada Benedita da Silva (PT-RJ), que é negra, em duas oportunidades em que ela foi candidata à prefeitura do Rio de Janeiro.
O vice-presidente do PSC disse ainda que o partido é de paz, mas cobrou que as lideranças dos partidos da Câmara respeitem a indicação do PSC e peçam aos seus militantes que protestem de maneira respeitosa. "Não fazemos ameaças, mas se for preciso convocar centenas de militantes que pensam como nós também vamos convocar", declarou.
Outra faixa dizia "Dilma, Aécio e Eduardo Campos: o que têm a dizer sobre Feliciano na CDHM?". A faixa era empunhada pela dona de casa Sônia Martins, que diz ser mãe de uma homossexual. Nos corredores, era possível ainda ouvir gritos de "direitos humanos sim, Feliciano não".

Acusações de homofobia e racismo

Feliciano é criticado por afirmações de cunho racista e homofóbico que geraram manifestações contrárias por parte de deputados na Câmara e protestos nas ruas e em redes sociais. O presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), chegou a dizer que a situação da CDH com Feliciano como presidente estava "insustentável".
Algumas das declarações do deputado motivaram denúncia do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, no STF (Supremo Tribunal Federal).
No início de março, depois de acordo entre os partidos políticos, o PSC ficou com o direito de indicar o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara e, em reunião fechada, Feliciano foi eleito.
Para um grupo de deputados dentro da própria Câmara, Feliciano não teria legitimidade para ocupar um cargo em uma comissão permanente que tem como função analisar leis em proteção aos direitos humanos e em proteção às minorias. Eles criaram, na semana passada, uma frente parlamentar paralela à CDH.
Em entrevista ao programa "Pânico na Band" veiculada no último domingo, Feliciano disse que só renunciaria se morresse. O pastor disse que a escolha dele frente à comissão foi colegiada e por meio de um acordo partidário, e acordo "não se quebra". "Estou aqui por um propósito, fui eleito por um colegiado. É um acordo partidário, acordo partidário não se quebra. Só se eu morrer", afirmou.
Além da denúncia de Gurgel sobre declarações polêmicas, Feliciano é réu em uma ação penal por estelionato. Segundo a denúncia, o parlamentar recebeu, mas não compareceu a um evento religioso no Rio Grande do Sul, em março de 2008.
O STF intimou Feliciano a comparecer a um interrogatório no dia próximo dia 5 de abril, às 14h30, para dar mais esclarecimentos sobre o caso a um juiz federal, designado pela Suprema Corte. 


Protesto contra Marco Feliciano no Rio une políticos esquerdistas, pastores e pais-de-santo


Comentário do autor do blog: Mistura, união das trevas com a luz, joio e trigo crescendo juntos. O ódio destas pessoas contra o Pr. Marcos Feliciano, simplesmente é um levante do inferno contra a igreja. Hoje eles fazem manifestação contra este pastor, amanhã fará contra todos os deputados evangélicos. Com a lei do silêncio algumas igrejas já foram multadas e fechadas. Já há quem queira acabar com o termo "bancada evangélica". Esses "pastores" ladeados com gays, "pai de santo" e ateus, na verdade é uma demonstração de de como está a igreja evangélica brasileira: DIVIDIDA, MUNDANIZADA, CORROMPIDA E DISTANTE DOS PADRÕES BÍBLICOS. Mais há os 7000 joelhos que não se dobraram perante Baal e que não comem na mesa de Jezabel. Você é um deles? 

Eis a lista dos que uniram-se com os gays, "pais de santo", ateus e laicista de carteirinha contra o pastor Marcos Feliciano:

Adriano Trajano - Pastor Batista
Alessandro Rodrigues Rocha - Pastor Batista
Alexandre de Silva - Pastor Igreja do Nazareno
Aluísio Faria de Siqueira - Pastor Metodista
Alzira dos Reis Silva – Presbítera Presbiteriana Unida
Ana Elizabete Barreira Machado - Rede Fale Goiânia
Ana Paula Calixto – Irmã Igreja do Nosso Senhor Jesus Cristo - Ministério Profético
André Esteves – Pastor Presbiteriano
André Sidnei Musskopf - Escola Superior de Teologia/EST
André Tadeu de Oliveira - Licenciado Presbiteriana Independente
Anivaldo Padilha – Koinonia
Anselmo Melo - Pastor Comunidade Apostólica Operação Resgate
Antonio Carlos Costa - Pastor Presbiteriano/Rio de Paz
Antônio Carlos Ribeiro – Pastor Luterano
Antonio Carlos Rosalino – Pastor Luterana Livre
Ariovaldo Ramos – Pastor Batista
Bruno dos Santos - Pastor Apostólica Vida Nova
Bruno Privatti - Pastor Batista
Bruno Santos Nascimento Dias - Rede FALE Rio
Caio Marçal – Missionário Rede Fale
Carlos Alberto Bezerra Junior – Pastor da Comunidade da Graça
Carlos Alberto Rodrigues Alves - Reverendo Presbiteriano
Carlos Augusto Lopes Pastor Assembleia de Deus Independente
Carlos Eduardo Calvani - Reverendo Episcopal Anglicana
Carlos Eduardo Fernandes - Rede Fale Marabá
Carlos Eduardo Mattos - Pastor Metodista
Carlos Jeremias Klein - Reverendo Presbiteriana Independente
Carlos Queiroz – Pastor da Igreja de Cristo
Christian Gillis - Pastor Batista
Cibele Kuss – Pastora Luterana
Clarise Holzschuh – Pastora Luterana
Cleber Diniz Torres - Reverendo Presbiteriana Independente
Clemir Fernandes Silva – Pastor Batista
Cristina Scherer - Pastora Luterana
Daniel Costa - Capelão Batista El Shadai
Daniel de Almeida e Souza Jr – Pastor Batista
Daniel Mário Alves de Paula - Pastor Assembléia de Deus
Daniel Rocha – Pastor Metodista
Daniel Souza - Rede Ecumênica da Juventude/REJU
Daniela Zeidan - Seminarista Batista
Djalma Torres - Pastor da Igreja Evangélica Antioquia
Domingos Amauri Massa – Pastor Batista
Douglas Rezende - Rede Fale Paraná
Éber Ferreira Silveira Lima - Ministro Presbiteriana Independente
Edson Fernando de Almeida – Pastor da Igreja Cristã de Ipanema
Edson Igre Insarraldi - Pastor Batista Aliança Bíblica
Eliana Aparecida Amancio Cerqueira – Ministério de Mulheres Batistas
Eliana Rolemberg - Coordenadoria Ecumênica de Serviço/CESE
Eliandro Viana - Pastor Batista
Eliel Amaral – Pastor Igreja Maanaim
Ely Eser Barreto César - pastor metodista
Elza Zenkner - Revda. Metodista
Ênio Caldeira Pinto - Universidade Filadélfia/Unifil
Érick Rodrigo da Silva - Assembléia de Deus Ministério de Madureira
Filadelfo Oliveira – Bispo Episcopal Anglicana
Flávio Conrado - Novos Diálogos
Francisco Cézar Fernandes Alves – Reverendo Episcopal Anglicana
Francisco Simão Neto - Pastor Assembléia de Deus
Francisco Thiago de Almeida - Pastor Metodista
Genilma Boehler – Pastora Metodista
Geter Borges de Sousa - Evangélicos Pela Justiça/EPJ
Gilberto Carmo dos Santos – Pastor CEEA
Giselle Gomes da Silva Prazeres Souza - Reverenda Episcopal Anglicana
Guilherme Schaper - Pastor Luterano
Gustavo Lima – Pastor Presbiteriano
Hélio Sales Rios – Pastor Presbiteriano
Herminio Garcez – Pastor Batista
Inailda Bicudo - Presbitera Presbiteriana Independente
Ismar do Amaral – Pastor Presbiteriano
Israel Mazzacorati - Faculdade Latino Americana de Teologia Integral
Jane Maria Vilas Bôas - Presbiteriana do Planalto
Jefferson Ramalho - Instituto Cristão de Estudos Contemporâneos
Jefferson Silva - Pastor Batista
Joanildo Burity - Espiscopal Anglicana
Joaquim Xavier de Souza Neto - Rede FALE Triângulo Mineiro
Joel Zeferino - Pastor Batista
Johannes Wille - Pastor Luterano
John Medcraft – Pastor da Ação Evangélica
Jônatas Souza de Abreu - Rede Fale Campina Grande
Jonathan Menezes – Pastor Presbiteriano
Jony Wagner de Almeida – Pastor Presbiteriano
Jorge Eduardo Diniz - Reverendo Presbiteriana Unida
Jorge L. D. Oliveira – Pastor Igreja do Avivamento Getsêmani
Jose Antonio Gonçalves - Pastor Presbiteriana independente
José Carlos Silva - Pastor Batista Nacional
José do Carmo da Silva – Reverendo Metodista
José do Nascimento - Instituto de Direitos Humanos do Mato Grosso do Sul (IDHMS)
Jose Romulo de Magalhaes Filho – Pastor Presbiteriana Independente
José Wendel Cavalcante Ferreira - Rede FALE Fortaleza
Josias de Souza Novais - Pastor Batista
Juliano Fabricio - Sal da Terra
Julio Paulo Tavares Zabatiero - Faculdade Unida de Vitória
Kathlen Luana de Oliveira- Escola Superior de Teologia/EST
Keiny Moreira da Cunha – Pastor Batista
Lays Gonçalves da Silva - Rede FALE Paraná
Léa Cordeiro - Pastora Metodista
Leomar Erlei Fenner - Pastor Luterano
Leonara Almeida - Rede Fale São Paulo
Levi Araújo - Pastor Batista
Lirian Angélica Rezende de Moraes - Rede FALE BH
Luiz Caetano Grecco Teixeira - Rev. Episcopal Anglicana
Luiz Carlos Gabas - Reverendo Episcopal Anglicana 
Luiz de Jesus - Pastor Batista Boas Novas
Luiz Mattos - Instituto Anima
Lyndon Araujo – Pastor Congregacional
Manoel Ribeiro de Moraes Junior - Pastor Batista
Marcelo Gualberto da Silva – Pastor Presbiteriano
Marco Aurélio Alves Vicente – Pastor Assembléia de Deus - Catedral da Família
Marcos Custódio - CADI-Origem
Marcos Fellipe Marques - Pastor Comunidade de Jesus
Marcos Machado - Pastor Batista
Marcos Monteiro – Pastor Comunidade de Jesus em Feira de Santana
Marcos Viana – Pastor Comunidade Cristã em Amsterdam
Marcus Vinicius Matos - Rede Fale Coordenação Nacional
Mardes Silva - Pastor Igreja Betesda do Ceará
Mauricio Andrade – Bispo da Episcopal Anglicana
Mauro Ferreira - Reverendo Presbiteriano
Mersia Lisboa Costa – Missionária Batista
Miguel Ângelo - Presbítero Igreja de Cristo
Moisés Abdon Coppe - Pastor Metodista
Morgana Boostel - Rede FALE
Mozart João de Noronha Melo - Reverendo Luterano
Nancy Cardoso Pereira - Pastora Metodista
Nello Pulcinelli - Pastor Batista
Nelson Gervoni - Pastor Batista
Neusa Butzlaff - Pastora Luterana
Neusa Tetzner - Pastora Luterana
Octavio A. S. Filho - Pastor Metodista
Odja Barros – Pastora Aliança de Batistas do Brasil
Orivaldo Lopes Junior – Pastor Batista
Orvandil Moreira Brabosa – Bispo Igreja Anglicana Tradicional do Brasil
Paltiel de Souza Ferreira - Bispo Comunidade Evangélica Cristã
Patrick Timmer - Missionário da Aliança Bíblica Universitária do Brasil/ABUB
Paulo Ayres Mattos - Bispo Metodista
Paulo Cesar Garcia - Pastor Comunidade Milícia
Paulo Saraiva - Pastor Batista
Pericles Gonzaga de Souza - Pastor Presbiteriana Unida
Rafael Lira - Juventude Batista do Estado de SP
Raul Matamala Seminarista Batista
Regis Augusto Domingues – Reverendo Episcopal Anglicana
Reinaldo Castro – Pastor Comunidade Cristã Novo Nascimento
Renan Nery Porto - Fale Uberaba
Ricardo Bitun – Pastor da Igreja Manaim
Ricardo Matense - Evangélicos Pela Justiça/EPJ
Robson Gomes - Pastor da Igreja Missional
Rodrigo Guimarães Pinheiro – Pastor Batista
Romi Becker – Pastora Luterana
Ronny Clayton - Pastor Batista
Rosilea Maria Roldi Wille - Luterana
Sandro Amadeu Cerveira – Reverendo Presbiteriana Unida
Sérgio Andrade - Deão Episcopal Anglicana
Serguem Jessui Machado da Silva - Tearfund
Simei Marcondes de Carvalho - O Brasil para Cristo
Thomaz Werneck - Seminarista Congregacional
Valdir Steuernagel - Pastor Luterano
Valmir Paze – Pastor da Ig Nazareno/Mov. Evangélico Progressista/MEP
Vanda Aparecida Fernandes Massa – Capelã Batista
Vilma Petsch - Diácona Luterana
Vitor Louredo de Souza - Grupo de Ações Evangelísticas - Missões Urbanas
Wagner Lemos Junior - Movimento pela Ética Evangélica Brasileira
Waldir Benevides- Reverendo Presbiteriano
Wanderson Campos – Seminarista Metodista
Welinton Pereira – Pastor Metodista 
Wellerson de Almeida – Reverendo Anglicano
Wellington Santos – Pastor Batista 
Wellington Vieira – Pastor Federação das Comunidades Terapêuticas Evangélicas do Brasil/FETEB
Wellison Magalhães Paula – Pastor Batista
Werner Fuchs - Pastor Luterano
Wertson Brasil - Presbítero Presbiteriana Unida
Yokimi Yuaça – Pastora da Igreja Holiness
Ziel Machado – Pastor Metodista Livre
Zwinglio Mota Dias - Pastor Presbiteriana Unida.

Julio Severo
Em manifestação contra o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara dos Deputados, cerca de 500 militantes esquerdistas estiveram, na tarde do dia 25 de março, na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Rio. O protesto contou com o apoio de diversos líderes religiosos.
Manifestação contra Marco Feliciano no Rio com a presença de políticos esquerdistas, pastores e pais-de-santo
A manifestação foi organizada pelo deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ). Outros políticos esquerdistas presentes foram os deputados federais Chico Alencar, Jean Willys (ambos do PSOL-RJ) e Alessandro Molon (PT-RJ).
Como membro da CDH antes de Feliciano, Alencar canalizou quase dois milhões de reais só para o kit gay. A revolta dele e seus colegas tem explicação: Com Feliciano na presidência da CDH, as farras homossexualistas vão perder milhões de reais.
Na manifestação no Rio, houve a participação de um reverendo presbiteriano, um pastor batista, líderes de religiões afro-brasileiras e militantes homossexuais.
Para o Rev. Marcos Amaral, pastor da IPB que comanda o presbitério de Jacarepaguá, o deputado Feliciano, ao não respeitar a pluralidade, “desrespeita os valores do próprio Reino de Deus.”
“A compreensão de mundo no Reino de Deus é baseada na Justiça, na igualdade e na ética. E as declarações de Feliciano ferem tudo isso, não são nada cristãs. Ele precisa entender que aniquilar o outro é aniquilar a própria missão divina. Já os evangélicos precisam entender que o mundo não é uma capela, existem várias verdades na cabeça de cada um, que devem ser respeitadas”, disse o Rev. Marcos, conforme reportagem do Jornal do Brasil.
Rev. Marcos Amaral
Rev Marcos Amaral

Em concordância com o pastor, o pai-de-santo Ivanir dos Santos disse: “[Queremos] alertar a sociedade para a necessidade de que se tenha na Comissão de Direitos Humanos da Câmara uma pessoa que de fato represente todas as diversidades.”
Pai-de-santo Ivanir dos Santos
Em 2009, o pai-de-santo Ivanir, com o patrocínio direto do governo Lula, participou de uma conferência da ONU para denunciar os evangélicos do Brasil. Ivanir, que representa o candomblé, lidera uma campanha governamental de “combate à intolerância religiosa”. Essa campanha conta com o apoio do fiel aliado dele: o Rev. Marcos Amaral, que já foi denunciado várias vezes, durante anos, no meu blog. Amaral, que já demonstrou ter horror às igrejas neopentecostais, parece não ter o mesmo sentimento quando luta lado a lado de pais-de-santo nas campanhas governamentais contra o preconceito e a discriminação às religiões afro-brasileiras.
O deputado federal Jean Wyllys (Psol-RJ), supremacista homossexual que já manifestou diversas vezes o repúdio à eleição de Feliciano para a CDH, destacou a importância da presença de pastores evangélicos na manifestação contra Feliciano no Rio. Ele disse: “Esse ato hoje é um evento plural que envolve diversas religiões, inclusive evangélicos, e todos estão juntos em defesa de um estado laico. O Feliciano só vai sair do cargo se houver pressão.”
A participação do Rev. Marcos Amaral no evento deve ter empolgado Wyllys, que é adepto das religiões afro-brasileiras e disse tempos atrás que “os calvinistas são aliados do movimento homossexual.”
A manifestação no Rio também incluiu artistas como o cantor Caetano Veloso, o ator Wagner Moura, as atrizes Leandra Leal e Dira Pae e também a cantora Preta Gil, que fez questão de dizer que é “homossexual.”
Com informações do Jornal do Brasil de 25 de março de 2013.
Divulgação: www.jorgenilson.com

Papa Francisco promete seguir dialogando com outras religiões

Novo pontífice recebeu no Vaticano representantes de outras igrejas.
A judeus, ele prometeu intensificar diálogo iniciado no Concílio Vaticano II.



O Papa Francisco se comprometeu nesta quarta-feira (20), diante de representantes de outras igrejas e comunidades eclesiais cristãs, a "prosseguir o diálogo ecumênico".
Diante de representantes do judaísmo, Francisco prometeu "pontencializar" o diálogo iniciado sob o Concílio Vaticano II.
O pontífice recebeu na Sala Clementina, no Palácio Apostólico, os representantes, que vieram ao Vaticano para a cerimônica de inauguração de seu pontificado, ocorrida na véspera.
"Desejo assegurar minha firme vontade de prosseguir com o diálogo ecumênico", afirmou o Papa Bergoglio que, na mesma linha que os anteriores, insistiu na urgência de que todos os cristãos sejam "uma só coisa", para que possam testemunhar de maneira "livre, alegre 
O Patriarca Bartolomeu I abraça o Papa Francisco durante audiência privada no Vaticano nesta quarta-feira (20) (Foto: AP)
O Patriarca Bartolomeu I abraça o Papa Francisco durante audiência privada no Vaticano nesta quarta-feira (20) (Foto: AP)
O patriarca ecumênico de Constantinopla, Bartolomeu I, falou em nome dos presentes e lembrou que a primeira preocupação dos cristãos tem que ser a unidade, para poder dar um testemunho crível.
Foi a primeira vez desde 1054 que o patriarca de Constantinopla assiste a entronização de um pontífice.
"A Igreja Católica é consciente da importância da amizade e do respeito entre os homens e mulheres das diferentes tradições religiosas", declarou o Papa.
Francisco também saudou os representantes das Igrejas protestantes ocidentais, ressaltando "a unidade entre todas as pessoas que creem em Cristo" e a necessidade de uma "leal colaboração" entre todas as confissões cristãs.
Líderes das comunidades judaica, muçulmana, budista, jain e sikh também estiveram presentes.
Em seu discurso, o Papa pediu "que não prevaleça uma visão humana que reduz o homem ao que produz e ao que consome".
"Este é um dos perigos de nosso tempo", reconheceu Francisco, que enquanto arcebispo de Buenos Aires fez várias críticas às consequências da globalização.
"Temos de estar próximos aos homens e às mulheres que, mesmo que não se reconheçam em nenhuma tradição religiosa, estão à procura da verdade, bondade e a beleza de Deus", declarou.
À delegação judaica, composta por 16 pessoas, o Papa ressaltou o "laço espiritual" que une os cristãos aos judeus.
"Aprecio vossa presença e a vontade de cooperar para o bem da humanidadd", disse, ressaltando a importância de uma "coexistência pacífica entre as religiões".
"Agradeço também a participação de todas as outras tradições religiosas e, sobretudo, os muçulmanos que invocam assim a misericórdia de Deus", afirmou o Papa.
Em sua visão, a mensagem que as diferentes religiões têm em comum é a de "manter viva a sede do absoluto".
Entre os primeiros gestos do Papa Francisco em direção ao ecumenismo está a decisão de enviar uma carta ao rabino de Roma na qual deseja "poder contribuir ao progresso das relações entre judeus e católicos conhecidas a partir do Concílio Vaticano II, em um espírito de colaboração renovada".
A relação entre Francisco e os judeus já é conhecida. Junto ao rabino argentino Abraham Skorka, o então cardeal Jorge Bergoglio escreveu o livro "Sobre o céu e a terra" (2010), no qual os dois dialogam sobre o divino e o humano.

A nova polêmica: a renúncia  do Papa Bento XVI


Depois de divulgarem e sustentarem as falsas profecias sobre o fim do mundo em 21/12/12 o assunto agora surgiram novos “profetas de plantão” para falarem sobre a renúncia do Papa e criar falsas conjecturas entre este fato e profecias do Apocalipse.
Entender profecias requer estudo da Bíblia e muita oração. Sendo assim, queremos deixar aqui conteúdos estritamente bíblicos para que vocês possam tirar suas próprias conclusões baseadas em estudo e oração pessoal.
Transcrevemos abaixo o texto de Leandro Quadros, jornalista e mestre em teologia. O texto é longo, mas tenho certeza de que aqueles que desejam realmente saber o que a Bíblia tem a dizer sobre isso irão lê-lo até o final.
APOCALIPSE 17, O OITAVO REI, BENTO XVI E OS “PROFETAS DE PLANTÃO”
Ao ler a notícia da renúncia de Joseph Alois Ratzinger (Papa Bento XVI), veio-me à memória alguns profetas de plantão que não podem ver alguém do Vaticano “mexer-se na cadeira”, que já começam a fazer suas “predições” mirabolantes para buscar “pêlo em ovo” ou “chifre na cabeça de cavalo”.
Uma dessas “predições” se baseia no texto de Apocalipse 17:8-11 onde são mencionados sete reis proféticos ou sete formas de governo que oprimiriam o povo de Deus ao longo da história. O principal desses poderes é, sem dúvidas, o papado (não um papa em si), como revela um estudo historicista de Daniel 7, 8 e Apocalipse 12, 13 e 18.
Ao invés de terem uma visão mais ampla da profecia de Apocalipse 17, muitos conjecturam que “os sete reis são sete papas” (o invés de sete formas de governo opressoras), e que o oitavo (v. 11) será o último a tomar posse antes de Jesus voltar.
Não tenho dúvidas de que algumas dessas pessoas afirmam esse tipo de coisa por ignorância, fruto de um estudo equivocado das profecias do Apocalipse. Outras, no desejo de suprir alguma carência afetiva, elaboram algo de “espetacular” para chamarem a atenção para si, sendo que esse não é um caminho saudável para a felicidade e realização pessoal.
Deus ama esses irmãos, compreende suas lutas e tem um grande desejo de auxiliá-los a obterem o conhecimento da verdade e/ou a cura emocional que necessitam.
Porém, não vou me deter nesse lado da questão. Meu objetivo ao fazer este breve comentário (não um estudo sobre Apocalipse 17) é prevenir-lhe contra essas teorias sem cabimento, sensacionalistas, que são utilizadas pelo Diabo para desviar sua atenção do estudo sério e sistemático das profecias de Daniel e Apocalipse.
Há anos disseram que o “oitavo rei” de Apocalipse 17 era o papa João Paulo II. Quando ele faleceu, alardearam que “O Diabo o personificaria para parecer que foi ressuscito”. Depois, afirmaram que o último papa a tomar posse antes de Jesus voltar não era mais João Paulo II e sim Bento XVI.
Agora, depois da renúncia de Ratzinger, pode ter certeza: dirão que o próximo a assumir o pontificado após de 28 de fevereiro de 2013, “será aquele que preparará o caminho para a volta de Cristo através do decreto dominical”.
A mente desse pessoal é tão “fértil” que também poderão alegar que “o próximo papa será o oitavo rei porque há somente um precedente de renúncia que remonta ao ano de 1294”, quando Celestino V desistiu do pontificado antes da sua consagração. Isso poderá ser um “sinal” do cumprimento “profético” para tais indivíduos e, desse modo, a mentira continuará se espalhando, inclusive através de vídeos na internet.
Entretanto, caso Bento XVI “se arrependa” e decida permanecer na cadeira papal, não tenha dúvidas de que escreverão em vários sites e blogs que “o Leandro Quadros estava errado”.
E assim, uma heresia que já deveria ter sido banida da vida das pessoas bem informadas, vai ganhando mais vida com o passar dos anos, e enganando um monte de gente sincera, ávida por sensacionalismo e que infelizmente não sabe o que é estudar corretamente a Bíblia.
Por isso, me impressiono com o que Ellen White escreveu em O Grande Conflito (mesmo que a citação esteja noutro contexto) pág. 625,por ver que suas palavras podem ser perfeitamente aplicadas aos filhos de Deus em qualquer circunstância que envolva o engano doutrinário:
Apenas os que forem diligentes estudantes das Escrituras, e receberam o amor da verdade, estarão ao abrigo dos poderosos enganos que dominam o mundo. Pela testemunho da Bíblia estes surpreenderão o enganador em seu disfarce. Para todos virá o tempo de prova. Pela cirandagem da tentação, revelar-se-ão os verdadeiros crentes”.
Que você não seja mais um(a) a ser enganado(a) pelo sensacionalismo em torno dos “reis” de Apocalipse 17. Que por meio do estudo sério das Escrituras não seja surpreendido(a) pelo enganador com seu disfarce “profético”, que consiste também nas interpretações dos “profetas de plantão”.
E que o conhecimento da verdade (Jo 14:6) liberte-lhe (Jo 8:32) e/ou proteja dos “enganos sensacionais” que, longe de aproximarem as pessoas de Cristo e levá-las à uma reforma de suas vidas, as tornam joguetes nas mãos de alguns fanáticos. Sensacionalistas esses que deveriam aceitar a revelação de Atos 1:7, de que não devemos nos colocar no lugar de Deus para “saber o futuro”: “Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela sua exclusiva autoridade”.
Para que tenha acesso a um estudo sério sobre as diferentes interpretações de Apocalipse 17, recomendo a leitura do artigo “A Besta de Apocalipse 17: Uma Sugestão”, de Ekkehardt Mueller, Diretor associado do Biblical Research Institute da Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

A FLORESTA AMAZÔNICA ESTÁ SECANDO 


A adaptação da vegetação da floresta peruana a um futuro mais quente e seco é uma incógnita


Cidade de Atayala Ucayali, Peru

TARAPOTO, Peru— Para o ecólogo tropical Gregory Asner, sobrevoar a Amazônia Peruana a partir da cidade de Tarapoto é como voltar no tempo. Casas modernas, plantações de arroz e de palmeiras de dendê dão lugar a íngremes montanhas florestadas e depois a florestas verdes, virgens, que se curvam na direção do horizonte.

De repente a cobertura de árvores abaixo do avião bimotor se transforma em uma mancha cinza-amarronzada, um sinal dos danos da seca que, estima ele, pode afetar até metade das árvores.

Nesse canto remoto da região peruana de Ucayali, Asner, da Carnegie Institution for Science, na Stanford University, teme estar vendo o futuro. Nos últimos anos esse trecho de floresta foi atingido por duas enchentes do tipo “uma-a-cada-século” – uma em 2005 e outra em 2010. Esses períodos de seca podem se tornar mais frequentes conforme se elevam as temperaturas no Oceano Atlântico Norte tropical e humanos queimam milhares de quilômetros quadrados de floresta para cultivo.

Apesar de já ter tido temperaturas mais altas no passado, a Amazônia ocidental agora está sob o cerco de uma combinação de clima quente e crescimento de população humana que nunca enfrentou.

Cientistas se esforçam para determinar se as áreas protegidas existentes serão suficientes para resistir às mudanças que virão.

Atrás do avião, Asner vislumbra fumaça subindo dos incêndios iniciados para limpar terra para cultivo. A migração das highlands dos Andes colocou os estados da Amazônia peruana no topo dos gráficos de crescimento populacional, e o influxo de pessoas para a floresta.

O Ministério de Meio-Ambiente do Peru – usando imagens de satélite e softwares fornecidos pela Carnegie – calcula que o país perdeu aproximadamente 6475 quilômetros quadrados de floresta, uma área do tamanho de Delaware, entre 2005 e 2009, em relação aos 4550 quilômetros quadrados nos cinco anos anteriores.

A perda de florestas reduz a precipitação, estressando ainda mais as árvores restantes. “Cerca de 50% da chuva que cai na Amazônia é gerada pela própria floresta, por meio de transpiração e evaporação”, explica Asner. “O desmatamento exacerba o problema da seca, porque remove seu mecanismo interno de controle”.

Limpar campos e pastagens também deixa bordas de mata mais expostas, secando seu interior e tornando-as mais suscetíveis a pegar fogo se incêndios agrícolas se expandem.

De acordo com Simon Lewis, ecólogo florestal da University College London, incêndios durante as secas de 2005 e 2010 adicionaram 3,8 gigatoneladas de carbono à atmosfera. Em estudos genéticos recentes, Lewis descobriu que árvores amazônicas resistiram ao aquecimento climático, mas as mudanças foram mais lentas naquela época, e não eram impulsionadas por humanos, lembra ele. 

Diante de condições mais secas e quentes, árvores têm três opções:

“Indivíduos podem se aclimatar, espécies podem se adaptar ou migrar, ou são extintas”, observa Kenneth Feeley, biólogo da Florida International University.

Uma espécie floral pode se expandir para uma região mais fria, mas apenas na velocidade permitida pela dispersão de suas sementes.

Feeley, que estuda árvores na encosta leste dos Andes peruanos, ficou surpreso ao ver mudanças na vegetação em poucos anos. “Espécies estão se movendo encosta acima cerca de três metros verticais por ano – isso é muito rápido”, aponta ele, apesar de talvez não ser rápido o suficiente. “Com base na mudança climática que já está acontecendo, elas precisam se mover nove ou 10 metros verticais por ano”.

Nas terras baixas, o desmatamento reduz as áreas para as quais as espécies podem se mover. Campos, pastos e estradas também criam barreiras à dispersão.

O Peru tem algumas grandes áreas protegidas, como o Parque Nacional Manú, onde Feeley realiza seu trabalho, mas cientistas não sabem se essas áreas são grandes o bastante – ou se estão nos lugares certos – para permitir que espécies migrem em um clima que muda rapidamente.

Os cientistas, assim como as árvores, estão correndo contra o tempo.O regime de chuvas, a geologia e a topografia da Amazônia ocidental deram origem a um mosaico de ecossistemas tão diversos que são praticamente desconhecidos. Os cientistas têm poucos dados nos quais basear seus planos de conservação, explica Asner.

Enquanto Feeley registra as mudanças no solo, Asner sobrevoa a floresta em um avião equipado com um sistema de imageamento laser e um espectrômetro super-resfriado que consegue detectar 21 compostos químicos nas folhas da copa das árvores.

Depois de uma década comparando dados de espectrometria com a química de folhas podadas de copas de árvores, Asner declara que consegue identificar “impressões digitais” químicas de espécies com 80% de precisão – o bastante para criar um mapa da diversidade de espécies de dossel na Amazônia ocidental, da Colômbia à Bolívia, que dará a cientistas uma linha de base para comparar com mudanças futuras. Ele também está medindo o carbono florestal, que ajudará no cálculo de gases estufa liberados pelo desmatamento.

Como algumas espécies prosperam e outras falham em se adaptar, as mudanças climáticas produzirão “vencedores e perdedores”, observa Asner, que apresentou suas descobertas preliminares sobre o dano das secas em 7 de dezembro, na reunião da American Geophysical Union em San Fracisco.

Ele prevê “grande mudanças na configuração básica da Amazônia”, em um período de tempo bastante curto. “Tenho 44 anos”, declara. “Se tiver sorte e viver até os 80, verei tudo isso acontecer”.
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