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quarta-feira, 13 de junho de 2012




Segundo Brice Lalonde, a Rio+20 é uma oportunidade para considerar o futuro que queremos

A Conferência será realizada no Rio de Janeiro, Brasil, em junho de 2012, vinte anos após a Cúpula da Terra no Rio em 1992.
"A Rio +20 diz respeito aos próximos 20 anos e não apenas os 20 anos que se passaram entre agora e 1992. Precisamos fazer periodicamente um balanço para ver se alcançamos os objetivos determinados pelos nossos chefes de estado, se é necessário revê-los ou criar novos e ver se a solidariedade coletiva e as Nações Unidas continuam a trabalhar bem, além de analisar se o países nesses tempos de crise não estão caindo no perigoso “cada um por si” ", disse Lalonde.
Nessa conferência, os líderes mundiais, os milhares de participantes do setor privado e as ONGs se reunirão para determinar como reduzir a pobreza, como promover a justiça social e como proteger o meio ambiente ao mesmo tempo em que o planeta está se tornando cada vez mais povoado.
"O conceito de sustentabilidade foi publicado em 1987, ou seja, alguns anos antes da Cúpula da Terra no Rio em 1992 pela Comissão das Nações Unidas liderada pelo Dr. Brundtland", lembrou o Sr. Lalonde. "A economia verde é um capítulo do desenvolvimento sustentável, aquele que diz respeito à relação entre economia e ecologia. Precisamos que o desenvolvimento econômico não seja alcançado à custa da natureza, porque os pobres são os que mais dependem da natureza. "
“Os pescadores precisam de peixe e os agricultores precisam de terra fértil”, disse Lalonde. “A natureza é, portanto, um capital, assim como máquinas, fábricas ou o capital financeiro. O capital natural deve ser mantido uma vez que é uma infra-estrutura econômica”.
"Na Rio+20, esperamos cinco a seis resultados diferentes. Espera-se que a declaração, de acordo com a resolução da ONU que criou a conferência, seja um texto concentrado e político. Haverá dois textos: a declaração política e o programa de ação nos anexos ", disse Lalonde.
Para o coordenador da conferência, esta é uma oportunidade histórica para desenvolver idéias que podem trazer um futuro sustentável - um futuro com mais postos de trabalho com fontes de energia limpa, com maior segurança e com um padrão de vida decente para todos. "A Rio +20 será um dos encontros mundiais mais importantes do nosso tempo para o desenvolvimento sustentável ", disse ele.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Aumento do nível do mar está relacionado ao consumo de água

O consumo de água também é responsável pelo aumento do nível do mar, afirmam climatologistas. O estudo é da Universidade de Tóquio e foi publicado na revista científica britânica Nature Geoscience, no último domingo (20).
De acordo com o estudo, chefiado por Yadu Pokhrei, o nível dos mares aumentou 18 milímetros ao ano no período compreendido entre 1961 e 2003. As medições foram realizadas ao longo da costa por marégrafos, instrumentos que registram o fluxo e refluxo das marés.
As constantes pesquisas dos japoneses concluíram que esta alta está ligada à água extraída de lençóis freáticos e de lagos, utilizada para consumo humano. Inicialmente, o recuo do nível do mar era quase imperceptível. Entretanto, o fato de muita água ser retirada e quase nunca reposta, ela chegou ao limite do esgotamento.
"No total, o uso irracional da água subterrânea, sua captação nos reservatórios artificiais, o impacto das mudanças climáticas nas reservas terrestres de água e as perdas d'água em bacias fechadas contribuíram para uma elevação do nível do mar de 0,77 mm ao ano, em média, entre 1961 e 2003, respondendo a cerca de 42% da alta observada", avaliou o estudo.
No relatório divulgado em 2007, já constatava que as emissões de gases estufa provenientes de atividades humanas são responsáveis pelo aquecimento global, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) também calculou que o nível dos oceanos aumentaria de 18 a 59 centímetros até o fim do século XXI. Porém, este cálculo ainda não deve representar o problema completo, pois não levou em consideração o potencial do derretimento do gelo, o que pode ameaçar algumas cidades costeiras e deltas, caso a tendência atual de aquecimento se mantenha.
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